Projetos 5G, Soluções de IoT e Armazenamento em Nuvem com participação brasileira estão entre selecionados da 4ª Chamada Coordenada Brasil – União Europeia!

A Rede Nacional de Pesquisa (RNP) e a Secretaria de Políticas de Informática (Sepin) do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) são os responsáveis pela supervisão dos projetos brasileiros na 4ª Chamada Coordenada BR-EU em TICs.

Seis Projetos que reúnem 68 instituições, das quais 39 são brasileiras e 29 europeias foram selecionados na 4ª Chamada Coordenada Brasil – União Europeia. Soluções através de IoT estão entre as pesquisas agraciadas com os investimentos do Programa. As instituições brasileiras receberão R$ 26 milhões e as instituições europeias ganharão aproximadamente 8 milhões de euros, valores equivalentes em investimentos.

Os valores são oriundos da Lei de Informática e serão aplicados em instituições credenciadas no Comitê de Área de TI (Cati), mantido pelo MCTIC.

 

CONHEÇA OS PROJETOS SELECIONADOS

Categoria: Redes 5G

1- 5G-RANGE: Remote area Access Network for 5th Generation

 

Categoria: Computação em Nuvem

2- ATMOSPHERE: Adaptive, Trustworthy, Manageable, Orchestrated, Secure, Privacy-assuring, Hybrid Ecosystem for REsilient Cloud Computing

3- NECOS: Novel Enablers for Cloud Slicing

 

Categoria: Internet das Coisas

4- SWAMP: Smart Water Management Platform

5- OCARIoT: smart childhood Obesity CARing solution using IoT potential

6- FASTEN: Flexible and Autonomous Manufacturing Systems for Custom-Designed Products

Sobre a participação

A previsão é que os projetos iniciem suas atividades em novembro deste ano, para execução nos próximos três anos. Do lado brasileiro, o acompanhamento dos projetos é realizado pela RNP, sob supervisão do MCTIC, e do lado europeu pela Comissão Europeia.  Entre as 39 instituições brasileiras estão: 24 universidades, 8 centros de pesquisa, 5 empresas privadas de grande porte e 2 pequenas e médias empresas.

Em relação à distribuição regional das instituições brasileiras, 46% das participações foram oriundas das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Pela primeira vez, a chamada exigiu a distribuição de recursos conforme regiões consideradas prioritárias pela Lei de Informática, de modo que no mínimo 44,45% dos recursos tiveram que ser aplicados em instituições localizadas nas regiões de influência da Sudam, Sudene ou Centro-Oeste.

FONTE: MCTIC, RNP